"Dai-me cem pregadores que nada temam senão o pecado, e nada desejam senão a Deus, e não me importaria se fossem clérigos ou leigos. Com eles eu sacudiria as portas do inferno e estabeleceria o Reino de Deus na terra."


John Wesley

30 de set. de 2009

Enterradas Vivas - Crianças são enterradas vivas em Tribos Indígenas




Este vídeo contém cenas fortes, mas necessárias




Eu não posso me calar diante de um problema que acontece em nosso País, crianças morrendo por nascerem com problemas físicos ou quando nascem gêmeos.

Não posso me calar, esta luta não é apenas minha, mas é nossa. Ao me deparar com a história de uma pequena indiazinha, Hakani, não pude conter a vontade por lutar pela vida das crianças indígenas. Tenho certeza de que você também vai ficar mobilizado por defender a vida destas crianças quando assistir e ler a história de HAKANI.

Você pode imaginar o que é ser enterrado vivo?

Se não, leia este artigo feito por pessoas que estão ligadas diretamente a luta contra o infanticídio indígena e assista o filme, onde mostra as crianças sendo enterradas vivas, assista a história de Hakani - o video acima apenas traz um pouco deste documentário.

Alguns ainda lutam para que esta prática continue viva no meio de algumas tribos defendendo a cultura indígena, mas será que podemos cruzar os braços e deixar com que os índios matem suas crianças apenas por nascerem com problemas físicos ou pelo nascimento de gêmeos?


HAKANI, Uma menina chamada sorriso

Hakani nasceu em 1995, filha de uma índia suruwaha. Seu nome significa sorriso e seu rosto estava sempre iluminado por um sorriso radiante e contagioso. Nos primeiros dois anos de sua vida ela não se desenvolveu como as outras crianças – não aprendeu a andar nem a falar. Seu povo percebeu e começou a pressionar seus pais para matá-la. Seus pais, incapazes de sacrificá-la, preferiram se suicidar, deixando Hakani e seus 4 irmãos órfãos.

A responsabilidade de sacrificar Hakani agora era de seu irmão mais velho. Ele levou-a até a capoeira ao redor da maloca e a enterrou, ainda viva, numa cova rasa. O choro abafado de Hakani podia ser ouvido enquanto ela estava sufocada debaixo da terra.

Em muitos casos, o choro sufocado da criança continua por horas até cair finalmente um profundo silêcio – o silêncio da morte. Mas para Hakani, esse profundo silêncio nunca chegou. Alguém ouviu seu choro, arrancou-a do túmulo, e colocou nas mãos de seu avô, que por sua vez levou-a para sua rede. Mas, como membro mais velho da família, ele sabia muito bem o que a tradição esperava dele.

O avô de Hakani tomou seu arco e flecha e apontou para ela. A flechada errou o coração, mas perfurou seu ombro. Logo em seguida, tomado por culpa e remorso, ele atentou contra a própria vida, ingerindo uma porção do venenoso timbó. Para Hakani, ainda não era a hora de cair o profundo silêncio; mais uma vez ela sobreviveu.

Hakani, tinha apenas dois anos e meio de idade e passou a viver como se fosse uma amaldiçoada. Por três anos ela sobreviveu bebendo água de chuva, cascas de árvore, folhas, insetos, a ocasionalmente algum resto de comida que seu irmão conseguia para ela. Além do abandono, ela era física e emocionalmente agredida. Com o passar do tempo Hakani foi perdendo seu sorrido radiante e toda sua expressão facial. Mesmo assim o profundo silêncio não caiu sobre ela.

Finalmente foi resgatada por um de seus irmãos, que a levou até a casa de um casal de missionários que por mais de 20 anos trabalhava com povo suruwahá.

Esse casal logo percebeu que Hakani estava terrivelmente desnutrida e muito doente. Com cinco anos de idade ela pesava 7 quilos e media apenas 69 centímetros. Eles começaram a cuidar de Hakani como se ela fosse sua própria filha. Eles cuidaram dela por um tempo na floresta, mas sabiam que sem tratamento médico ela morreria. Para salvar sua vida, eles pediram ao governo permissão para levá-la para a cidade.

Em apenas seis meses recebendo amor, cuidados e tratamento médico, Hakani começou a andar e falar. Aquele sorriso radiante voltou a iluminar seu rosto. Em um ano seu peso e sua altura simplesmente dobraram. Hoje Hakani tem 12 anos, adora dançar e desenhar. Sua voz, antes abafada e quase silenciada, hoje canta bem alto – uma voz pela vida.





Leia outras historias


“A mãe mesmo falou pra mim outro dia ‘Poxa! O pessoal enterrou nosso filho, agora nós só estamos com um.’É muito triste, a gente não consegue esquecer.”

Meu filho tinha um irmão gêmeo - Depoimento de Paltu Kamayura




Esse meu filho era gêmeo, tinha dois. Eles enterraram o outro. A enfermeira não me avisou que ela tinha gêmeos. Só na hora que nasceram as crianças, às duas horas da madrugada. Eu estava na minha casa e a minha esposa estava na casa da mãe dela.

Aí, depois que nasceu, a pessoa veio falar prá mim que eram duas crianças. Eu levei um susto, né? Eles me avisaram que iam enterrar as duas. Aí eu falei que não, que eu precisava pegar pelo menos uma delas. Mas a família não queria que eu pegasse nem uma das crianças.

Eu insisti e aí meu pai foi lá para segurar uma das crianças. Eles pegaram uma e enterraram a outra. Hoje a criança está aqui comigo, já tem sete meses, tá gordinho. Quando eles enterram criança, o pai e a mãe sentem falta. Como é meu caso mesmo. Até hoje eu não esqueço ainda. Porque eu estou vendo o menino, o crescimento dele, aí eu penso no outro também, poxa!

Se eu tivesse alguém que me ajudasse, eu poderia criar as duas crianças... eu falo isso. A mãe mesmo falou prá mim outro dia

“Poxa! O pessoal enterrou nosso filho, agora nós só estamos com um.É muito triste, a gente não consegue esquecer. As pessoas que estudam sobre a cultura do índio, como antropólogos e indigenistas, eles pensam que os índios vão viver assim prá sempre, como era antes. Mas hoje já está mudando. Cada vez mais o pensamento dos jovens, da geração de hoje, vai mudando. O meu pensamento mesmo, não é como antes. Não é como o pensamento dos antropólogos que estudaram a cultura, que dizem “deixa ele viver assim, isso é a cultura deles”. Não, porque a cultura não pára, ela anda. "

O pensamento também anda, igualzinho a cultura. Por isso é que hoje a gente está querendo pegar todas essas crianças, até as que têm defeito. Elas são gente, não são animal, não são filho de porco ou de tatu. São gente mesmo, saíram de uma pessoa.

Esse é o meu pensamento. Isso quem vai decidir é a gente mesmo. Somos nós que estamos procurando ajuda para criar essas crianças. Nós estamos procurando apoio, nós temos que conversar entre nós mesmos, aí, através dessa conversa, o governo tem que nos atender.

Muita gente já está procurando ajuda para resolver esse problema. Meu sobrinho mesmo, o Marcelo, ele trabalha na área de saúde. Ele é auxiliar de enfermagem e está indo de aldeia em aldeia, conversando com os caciques.

Ele está conversando, falando para não enterrar mais criança que nasce com deficiência, gêmeos, criança que não tem pai. Não é para enterrar mais. Gêmeos, é para pegar, é para criar, porque se a gente ficar enterrando as crianças, nossa população nunca vai aumentar. Essa é a nossa preocupação hoje.”

Niawi - Enterrado vivo aos 5 anos de idade

Niawi era filho de um dos maiores caçadores da aldeia e irmão de três lindos meninos. Ele era o quarto. Isso fazia da família dele uma família muito especial – quatro filhos homens, que cresceriam e viriam a matar muitas antas para alimentar o povo, assim como fazia seu pai. Mas, para a tristeza da família, ele não se desenvolvia como um menino normal. Aos três anos, ainda não conseguia andar nem falar.

Apesar de ser um menino gordinho e bonito, todos percebiam que tinha alguma coisa errada. A família se sentia cada vez mais envergonhada e infeliz.

O infanticídio não se resume a um número obscuro nos dados estatísticos, a um problema de saúde pública administrado pelos especialistas da área, ou a uma questão cultural debatida por antropólogos.

Várias equipes médicas estiveram na aldeia e viram o estado da criança, mas acharam que nada podia ser feito - afinal, os suruwaha eram índios semi-isolados e os órgãos oficiais achavam que deveria ser evitada qualquer interferência. E retirá-lo da tribo seria considerado uma grave interferência cultural.

A situação de pressão aumentava e o desgosto dos pais se tornou tão insuportável que eles acabaram se suicidando quando Niawi tinha 5 anos. Toda a comunidade chorou muito a perda do grande caçador e de sua esposa.

Foram longos dias de luto e de canto ritual. Quando terminaram os rituais fúnebres, o irmão mais velho de Niawi lhe deu vários golpes na cabeça até que ele desmaiasse.

Depois disso, segundo relatos dos familiares, Niawi foi enterrado ainda vivo numa cova rasa perto da maloca.

Algumas mulheres jovens da tribo, chocadas mas incapazes de reagir, ficaram paradas ao redor da cova improvisada. Ficaram ali ouvindo o choro abafado do menino até que esse choro se transformasse em um profundo silêncio. Um silêncio que continua até hoje.


Meu nome é Edson Bakairi, e eu sou um sobrevivente

Quando chegou o momento de dar à luz, minha mãe sentiu as dores e foi sozinha para um lugar afastado no mato com a intenção de me matar. Tão logo eu saí de suas entranhas ela tentou me sufocar, mas como estava muito fraca não conseguiu. Ela tentou então me pendurar com cipó mas também não conseguiu, e acabou me abandonando no mato.

Chegando em casa, ela disse para minhas irmãs mais velhas, que na época teriam entre 9 e 11 anos, para enterrar a criança que estava no mato.

Disse que se estivesse vivo era para matar e enterrar para que meu pai não soubesse do nascimento. Elas saíram na direção que minha mãe tinha apontado. Quando chegaram no local me encontraram coberto de sangue, todo sujo de terra e insetos sobrevoando. Já havia até insetos na boca e nariz, mas eu estava me mexendo.

Minhas irmãs estavam apavoradas e confusas. Lúcia, a mais velha, estava decidida a me matar e enterrar por temor da reação do pai, mas a Maria, minha outra irmã, compadecida, não permitiu e a convenceu com o argumento de que sendo um menino eu poderia ser útil.

Então pegaram-me e levaram-me para casa, lá cortaram o cordão umbilical com tesoura de costura, limparam-me, cortaram suas saias e me enrolaram, socaram arroz no pilão para fazer leite de arroz e me alimentaram.

Depois levaram-me para a minha mãe e disseram-lhe que quando fui encontrado ainda estava me mexendo, sentiram dó, não tiveram coragem de me matar e então decidiram me esconder no mato e cuidar de mim, mesmo colocando suas próprias vidas em risco.

Elas enfrentaram a loucura de meu pai e lutaram para que ele não tirasse minha vida. Bem mais tarde minha mãe se apegou a mim. Aquele filho que ela tentou matar tornou-se o predileto e dono de sua maior afeição.

“Nenhuma criança tem culpa de nascer, todas as crianças têm o direito de viver. A cada criança que morre, morrem com ela o sonho e a esperança de alguém que poderia ser importante para sua comunidade, capaz de produzir mudanças, e reconstruir a história de seu povo.” Edson Bakairi, líder indígena do Mato Grosso.


Entre na luta contra o infanticídio em tribos indígenas

Por Myrian Rosário

Há bem pouco tempo, o Brasil inteiro ficou chocado diante da notícia de que uma menina de cinco anos havia sido morta, atirada pela janela do sexto andar de um prédio, supostamente pelo próprio pai. A violência contra a criança é sempre chocante!

E num país democrático como o nosso, festejamos a existência de leis, como as do Estatuto da Crianças e do Adolescente (ECA), que protegem os nossos pequeninos.

O que muito de nós ignoramos é que, no Brasil, centenas de crianças indígenas são mortas, todos os anos, pelos próprios pais, em nome da tradição, sem que ninguém faça nada para impedir. Para muitos, preservar a cultura dos índios é mais importante do que a própria vida.

As crianças indígenas são sacrificadas, envenenadas ou enterradas vivas, ou mesmo abandonadas, por terem nascido com algum defeito físico, por serem fruto de incesto ou adultério, por serem filhas de mãe solteira ou viúva, gêmeas ou trigêmeas ou mesmo por terem lábio leporino ou terem nascido m posição invertida, ou seja, com os pés antes da cabeça.

No documentário Hakani, que conta a história de uma indiazinha da tribo suruwaha, que foi enterrada viva, salva pelo irmã de nove anos e adotada por missionários, as crianças deficientes são vistas como "pessoas sem alma".

Os índios acreditam que os espíritos maus roubaram as almas dessas crianças e, por isso, muitas delas não conseguem andar nem falar. A tradição diz que a tribo é amaldiçoada pela presença dessas "pessoas sem alma". Assim, o pai é pressionado a enterrar o próprio filho ainda vivo para "cumprir a sua obrigação com a tribo". Detalhe: a criança pode ser enterrada ao nascer ou até os 11 anos de idade. o pai ignora os gritos e pisoteia a terra que cobre o próprio filho. A criança muitas vezes demora horas, sofrendo, até morrer.

Lei pela vidaO Deputado Henrique Afonso (PT-AC) é autor do Projeto de Lei 1057/07, que pretende coibir práticas tradicionais nocivas às crianças indígenas. A proposta, apelidada pelo autor de "Lei Muwaji", em homenagem a uma mulher indígena de coragem. Muwaji Suruwaha deveria ter sacrificado sua filha Iganani, que nasceu com paralisia cerebral.

Essa era a tradição do seu povo. Mas ela se posicionou contra esse costume, enfrentou não só a sua sociedade, mas toda a burocracia da sociedade nacional, para garantir a vida e o tratamento médico de sua filha.

A Lei Muwaji, se for aprovada, vai garantir que os direitos das crianças indígenas sejam protegidos com prioridade absoluta, como preconiza a Constituição Brasileira, o ECA e todos os acordos internacionais de Direitos Humanos, dos quais o Brasil é signatário. Mas o projeto tem enfrentado desinteresse e até oposição de parlamentares.

O texto obriga qualquer pessoa com conhecimento de casos que coloquem em risco a vida de crianças indígenas a comunicar o fato à Fundação Nacional de Saúde (Funasa) e à Fundação Nacional do Índio (Funai).

O fato também deve ser informado ao conselho tutelar da criança da respectiva localidade ou, na falta dele, à autoridade judiciária e policial. A pena para a pessoa ou autoridade pública que se omitir será de seis meses a um ano de prisão, além de multa.

Segundo a proposta, caberá às autoridades responsáveis pela proteção da infância promover o diálogo e fazer gestões junto à tribo, para tentar impedir a prática tradicional que coloque em risco a vida ou a saúde da criança. O projeto também defende a adoção de medidas para tentar erradicar as práticas tradicionais nocivas, sempre por meio do diálogo e da adoção de métodos educativos.

Henrique Afonso lembra que a Convenção sobre os Direitos da Criança da Organização das Nações Unidas (ONU), assinada pelo Brasil, reconhece o direito à vida como inerente a toda criança e afirma "a prevalência do direito à saúde da criança no conflito com as práticas tradicionais".

Ele também cita resolução da Assembléia-Geral da ONU, chamada de "Um mundo para as crianças", que estabelece como princípio colocar as crianças em primeiro lugar.

Em resposta ao argumento de que o artigo 231 da Constituição reconhece "os costumes e tradições aos indígenas", o deputado lembra que o próprio texto constitucional, em seu artigo 227, garante o direito à vida e à saúde a todas as crianças. "É necessário que o artigo 231 seja interpretado à luz de todos os demais artigos, bem como o artigo quinto sobre os direitos fundamentais da Constituição, o qual norteia todo o ordenamento jurídico nacional", disse.

O projeto será analisado pelas comissões de Direitos Humanos e Minorias; e Constituição e Justiça e de Cidadania, antes de ser votado pelo Plenário. Vale lembrar que a "Lei Muwaji" está parada há mais de um ano sem ser votada.

Se você se sentiu sensibilizado e quer entrar na luta contra o infanticídio nas tribos indígenas escreva uma mensagem curta exigindo que a lei seja votada pela Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados. Coloque na carta seu nome, sua cidade e o número de sua identidade.


O texto também pode servir como base para um abaixo-assinado com a participação dos membros da sua igreja. Envie para:


Presidente da Câmara dos Deputados

ARLINDO CHINAGLIA - e-mail: dep.arlindochinaglia@camara.gov.br


Presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados

POMPEO DE MATTOS - E-mail: dep.pompeodemattos@camara.gov.br


Relatora do Projeto de Lei 1057

JANETE ROCHA PIETÁ - E-mail: dep.janeterochapieta@camara.gov.br


Ministro da Justiça

TARSO GENRO

E-mail: gabinetemj@mj.gov.br


Comissão de Direitos Humanos.

http://www2.camara.gov.br/comissoes/cdhm/membros.html


Deputados federais do seu estado.

http://www2.camara.gov.br/deputados


Para assistir ao documentário Hakani, acesse www.atini.org.

12 de set. de 2009

Loucura do Hamas - Que ponto está chegando o pecado no mundo: A Pedofilia do Hamas

Um evento de gala ocorreu em Gaza.
O Hamas foi o patrocinador de um casamento em massa para 450 casais. A maioria dos noivos estava na casa dos 25 aos 30 anos; a maioria das noivas tinham menos de dez anos.

Enquanto a imprensa exalta os “lutadores da liberdade do Hamas”, os “rebeldes”, o mundo desconhece uma das histórias mais nojentas de abuso infantil, torturas e sodomização do mundo vinda do fundo dos esgotos de Gaza: os casamentos pedófilos do Hamas que envolvem até crianças de 4 anos. Tudo com a devida autorização da lei do islamismo radical.

A denúncia é do Phd Paul L. Williams e está publicada no blog thelastcrusade.org e é traduzida com exclusividade no Brasil pelo De Olho Na Mídia (ninguém mais na imprensa nacional pareceu se interessar pelo assunto).

Grandes dignatários muçulmanos, incluindo Mahmud Zahar, um líder do Hamas foram pessoalmente cumprimentar os casais que fizeram parte desta cerimônia tão cuidadosamente planejada.

“Nós estamos felizes em dizer a América que vocês não podem nos negar alegria e felicidade”, Zahar falou aos noivos, todos eles vestidos em ternos pretos idênticos e pertencentes ao vizinho campo de refugiados de Jabalia.

Cada noivo recebeu 500 dólares de presente do Hamas.

As garotas na pré-puberdade, que estavam vestidas de branco e adornadas com maquiagem excessiva, receberam bouquets de noiva.

“Nós estamos oferecendo este casamento como um presente para o nosso povo que segue firme diante do cerco e da guerra”, discursou o homem forte do Hamas no local, Ibrahim Salaf.
A foto do casamento, abaixo, relata o resto desta história sórdida.

O Centro Internacional Para Pesquisas Sobre Mulheres estima agora que existam 51 milhões de noivas infantis vivendo no planeta Terra e quase todas em países muçulmanos.

Quase 30% destas pequenas noivas apanham regularmente e são molestadas por seus maridos no Egito; mais de 26% sofrem abuso similar na Jordânia.

Todo ano, três milhões de garotas muçulmanas são submetidas a mutilações genitais, de acordo com a UNICEF. A prática ainda não foi proibida em muitos lugares da América.


Nesta hora até a miséria desaparece de Gaza: carros de luxo para meninas reduzidas a lixo

A prática da pedofilia teria base e apoio do islã, pelo menos a sua leitura mais extrema e radical. O livro Sahih Bukhari (além do Corão, outra das fontes de grupos como o Hamas) em seu quinto capítulo traz que Aisha, uma das esposas de Maomé teria seis anos quando se casou com ele e as primeiras relações íntimas aos nove. O período de espera não teria sido por conta da pouca idade da menina, mas de uma doença que ela tinha na época. Em compensação, Maomé teria sido generoso com a menina: permitiu que ela levasse todos os seus brinquedos e bonecas para sua tenda.

Mais ainda: talvez o mais conhecido de todos os clérigos muçulmanos deste século, o Aiatóla Komeini, defendeu em discursos horripilantes a prática da pedofilia: “Um homem pode obter prazer sexual de uma criança tão jovem quanto um bebê. Entretanto, ele não pode penetrar; sodomizar a criança não tem problema. Se um homem penetrar e machucar a criança, então ele será responsável pelo seu sustento o resto da vida. A garota entretanto, não fica sendo contada entre suas quatro esposas permanentes. O homem não poderá também se casar com a irmã da garota… É melhor para uma garota casar neste período, quando ela vai começar a menstruar, para que isso ocorra na casa do seu marido e não na casa do seu pai. Todo pai que casar sua filha tão jovem terá assegurado um lugar permanente no céu”.

Para finalizar, o vídeo abaixo traz informações sobre espancamentos realizados contra meninos no mundo muçulmano para “estudarem melhor” - que incluem açoitamentos - escravidão de menores e a venda de meninas de 8 anos ou até menos como noivas no Sudão e em outras países da região. Tudo, com carimbo do islã radical:




Esta é a história que a mídia não conta, que o mundo se cala e não quer ver, ou que não querem que você saiba. Mas agora você está ciente, não tem mais jeito! Vai ficar calado? Se você não fizer nada, ninguém poderá salvar estas vítimas inocentes do inferno do Hamas e similares.



FONTE: http://spaceshalom.blogspot.com Por Pr.Conde

2 de set. de 2009

MARTINHO LUTERO - A REFORMA PROTESTANTE


"É preciso exortar os fiéis a entrarem no céu por meio de muitas tribulações, em vez de descansarem na segurança de uma falsa paz" 95ª tese.

Há 478 anos, no dia 31 de outubro de 1519, Martinho Lutero fixou suas famosas teses (total de 95) contra a venda de indulgências, na porta da Igreja Católica do Castelo de Wittenberg, na Alemanha, contrariando os interesses teológicos e, principalmente, econômicos da Igreja Católica. O impacto foi tamanho, que se comemora nessa data o início da Reforma Protestante.

Lutero não foi, como alguns pensam, o fundador de uma nova religião, o protestantismo. A Reforma Protestante, da qual foi impulsionador, foi além do movimento da libertação nacional, que resultou na formação de igrejas nacionais entre os anos de1517 a 1563. Foi, sem dúvida, o grande precursor da liberdade religiosa atual e quem mais contribuiu para um retorno do cristianismo às Escrituras.

Para não admitir suas falhas, são diversas as acusações da Igreja Católica a Lutero, de louco a rebelde orgulhoso.

A preparação para a Reforma

No decorrer dos séculos, desde os tempos de Cristo, tem havido um desvio daquilo que Jesus ensinou. Sempre se levantaram vozes em defesa da pureza do Evangelho.

Apesar do zelo, sempre existiram aqueles que se desviavam, trazendo para dentro da Igreja práticas de outras religiões. Esses desvios, a princípio em número reduzido, foram aumentando a ponto de paganizar a Igreja, transformando-a no que conhecemos hoje por Igreja Católica.

No começo, foi apenas a inclusão da hierarquia onde o papa era o líder supremo; depois vieram o batismo para a salvação, a adoração de santos, e outros, atingindo um patamar tal, que por volta do século XIV, a Igreja Católica estava completamente envolvida no paganismo. Daí a salvação passou a ser comercializada como qualquer outro objeto.

Enquanto o cristianismo romano se paganizava, muitas pessoas às quais o nome "cristão" fora negado, lutavam para que a Igreja retornasse aos princípios do Novo Testamento. Entretanto, ela já havia se institucionalizado, e esses reformadores passaram a ser acusados de hereges. Geralmente eram expulsos de suas congregações e perseguidos, pagando, muitas vezes com a vida, pelo zelo cristão.

Até o século XIV, os protestos dessas pessoas foram abafados; porém com o advento de uma nova mentalidade, que deu origem às transformações políticas, sociais, científicas, literárias e mais, foram sendo notados. Naquele período, as grandes descobertas marítimas, a invenção da imprensa, a descoberta do maravilhoso mundo clássico da literatura e arte, até então perdidos, produziram um despertar da natureza humana, que se processou de forma intensa e geral. Esse período ficou conhecido como Renascença, movimento que produziu a energia necessária para a revolução religiosa que se daria no século XVI.

O grande nome dessa revolução religiosa foi Martinho Lutero, monge agostiniano. que, revoltado contra a venda de indulgências, levantou a bandeira da liberdade religiosa frente à corrompida Igreja Católica.

Peregrinação espiritual

Lutero nasceu em 1483, em Eisleben, Alemanha, onde seu pai, de origem camponesa, trabalhava em minas. A sua infância não foi feliz. Seus pais eram extremamente severos.

Durante toda a sua vida foi prisioneiro de períodos de depressão e angústia profunda, quando aspirava pela salvação de sua alma.

Em 1505, antes de completar 22 anos, ingressou - contra a vontade de seu pai, que sonhava com a carreira de advogado para ele - no mosteiro Agostinho de Erfurt. Dos motivos que o levaram a tal passo, esse acontecimento foi decisivo: duas semanas antes, quando sobremaneira o temor da morte e do inferno o afligia, prometeu a santa Ana caso se salvasse se tornaria um monge. Portanto, a razão principal, foi o seu interesse pela própria salvação.

Ingressou no mosteiro como filho fiel da Igreja no propósito de utilizar os meios de salvação que ela lhe oferecia e dos quais o mais seguro lhe parecia o monástico. Acreditava que, sendo um sacerdote, as boas obras e a confissão seriam as respostas para suas necessidades, almejadas desde a infância. Mas não bastava.

Embora tentasse ser um monge perfeito - repentinamente castigava seu corpo, a conselho de seu superior - tinha consciência de sua pecaminosidade e cada vez, por isso, tratava de sobrepor-se a ela. Porém, quanto mais lutava contra esse sentimento, mais se apercebia de que o pecado era muito mais poderoso do que ele.

Frente a essa situação desesperadora, o seu conselheiro espiritual recomendou que lesse as obras dos místicos, mas não adiantou; então, foi proposto que se preparasse para dirigir cursos sobre as Escrituras na Universidade de Wittenberg.

A grande descoberta

É certo que, quando se viu obrigado a preparar conferências sobre a Bíblia, Lutero começou a ver nelas uma possível resposta para suas angústias.

Em 1513, começou a dar aulas sobre Salmos, os quais interpretava cristologicamente. Neles, era Cristo quem falava. E assim, viu Cristo passando pelas angústias semelhantes às que passava. Esse foi o princípio de sua grande descoberta, que aconteceu provavelmente em 1515, quando começou a dar conferências sobre a Epístola aos Romanos. Lutero confessou que encontrou resposta para as suas dificuldades, no primeiro capítulo dessa Epístola.

Essa resposta, no entanto, não veio facilmente. Não ocorreu de um dia para outro. A grande descoberta foi precedida por uma grande luta e uma amarga angústia.

O texto básico é Romanos 1.17, no qual é dito que o Evangelho é a revelação da justiça de Deus, e era precisamente essa justiça que Lutero não podia tolerar e dizia que odiava a frase "justiça de Deus". Nela, esteve meditando dia e noite para compreender a relação entre as duas partes do versículo que diz "a justiça de Deus se revela no evangelho", e conclui dizendo que "o justo viverá pela fé".

O protesto

A resposta foi surpreendente. Lutero concluiu que a justiça de Deus, em Romanos 1.17. não se refere ao fato de que Deus castigue os pecadores, mas ao fato de que a justiça do justo não é obra sua, mas dom de Deus. Portanto, a justiça de Deus só tem quem vive pela fé: não porque seja em si mesmo justo ou porque Deus lhe dê esse dom, mas por causa da misericórdia de Deus que, gratuitamente, justifica o pecador desde que este creia.

A partir dessa descoberta, a justiça de Deus não passou mais a ser odiada; agora, ela tornou-se em uma frase doce para sua vida. Em conseqüência as Escrituras passaram a ter um novo sentido para ele. Inconformado com a Igreja Católica, Lutero compôs algumas teses, que deveriam servir como base para um debate acadêmico.

Naquele período, teve início, por ordem do papa Leão X, a venda de indulgências por Tetzel, através da qual o portador tinha a garantia de sua salvação. Não concordando com a exploração de seus compatriotas, Lutero fixou suas famosas 95 teses na porta da Igreja (local utilizado para colocar informações da universidade) do Castelo de Wittenberg.


As teses foram escritas acaloradamente com sentimento de indignação profunda, mas com todo o respaldo Bíblico. E além do mais. ao atacar a venda de indulgências, colocava em perigo os projetos dos exploradores, dentre eles, a ganância do papa Leão X em arrecadar dinheiro suficiente para terminar a construção da Basílica de São Pedro. Os impressos despertaram o povo e produziram um sentimento de patriotismo, o que facilitou a Reforma na Alemanha.

A importância de Lutero para o protestantismo moderno não deve ser esquecida. Foi ele quem teve mais sucesso na investida contra Roma. Foi ele o grande bandeirante da volta às Escrituras como regra de fé e prática. Foi um dos poucos homens que alterou profundamente a História do mundo. Através do seu exemplo, outras pessoas seguiram o caminho da Reforma em seus próprios países, e em poucos anos quase toda a Europa havia sido varrida pelos ventos reformadores.

Lutero foi responsável por três pontos básicos do protestantismo atual: a supremacia das Escrituras sobre a tradição; a supremacia da fé sobre as obras; e a supremacia do sacerdócio de cada cristão sobre o sacerdócio exclusivo de um líder. Humanamente falando, deve-se a Lutero um retomo à leitura da Bíblia.

A Contra-Reforma e os jesuítas

Lutero teve de enfrentar o tremendo poderio da Igreja Católica que, imediatamente organizou a Companhia de Jesus (jesuítas) para atacar a Reforma. Vide o juramento dos jesuítas (livro Congregacional de Relatórios, página 3.362) que em resumo, diz: "Prometo na presença de Deus e da Virgem Maria e de ti meu pai espiritual, superior da Ordem Geral dos Jesuítas... e pelas entranhas da Santíssima Virgem defender a doutrina contra os usurpadores protestantes, liberais e maçons sem hesitar. Prometo e declaro que farei e ensinarei a guerra lenta e secreta contra os hereges... tudo farei para extirpá-los da face da terra, não pouparei idade, nem sexo, nem cor... farei arruinar, extirpar, estrangular e queimar vivo esses hereges. Farei arrancar seus estômagos e o ventre de suas mulheres e esmagarei a cabeça de suas crianças contra a parede a fim de extirpar a raça.

Quando não puder fazer isso publicamente usarei o veneno, a corda de estrangular, o laço, o punhal e a bala e chumbo.

Com este punhal molhado no meu sangue farei minha rubrica como testemunho! Se eu for falso ou perjuro, podem meus irmãos, os Soldados do Papa cortar mãos e pés, e minha garganta; minha barriga seja aberta e queimada com enxofre e que minha alma seja torturada pelos demônios para sempre no inferno!"

Preocupada em conter o avanço dessas ideias, a igreja Romana iniciou através do Tribunal da Santa Inquisição a perseguição mais infame e sangrenta da história, onde, no caso da França, numa única noite, chamada de "Noite de São Bartolomeu", três mil protestantes foram assassinados e seus corpos jogados nas ruas francesas, com as bênçãos católicas. Muitos jesuítas, tais quais espiões, levaram os ditos "hereges" às mais variadas torturas, até a morte.

Fonte - Congregação Evangélica Luterana

Universal pede para o Ministério Público investigar Promotores

da Folha Online

A Igreja Universal do Reino de Deus pediu oficialmente nesta segunda-feira que o Ministério Público de São Paulo investigue os promotores que denunciaram o bispo Edir Macedo e outros nove membros da igreja.

Segundo nota divulgada pela assessoria da Universal, o pedido de sindicância foi baseado em reportagens divulgadas pela imprensa sobre a legitimidade da denúncia.

Leia a íntegra da nota da Universal


Reportagem do programa "Reporter Record", da TV Record, divulgada ontem à noite, ressalta o relacionamento entre o promotor Roberto Porto, responsável pela ação, e a juíza Patrícia Alvarez Cruz, que foi titular da vara onde a denúncia foi acolhida, o que invalidaria a denúncia. Porto e Patrícia foram namorados.

O Ministério Público também divulgou nota hoje na qual rebate as suspeitas da Record e esclarece que a denúncia foi oferecida pelos promotores do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) e foi recebida pelo juiz Gláucio Roberto Brittes, da 9ª Vara Criminal de São Paulo, após ser distribuída pelos trâmites legais do TJ (Tribunal de Justiça).

"A distribuição da denúncia foi feita de acordo com os trâmites legais, ou seja, por meio de procedimento eletrônico adotado pelo Tribunal de Justiça.

A juíza Patrícia Alvarez Cruz, citada na reportagem, nunca atuou no processo criminal em questão que, conforme já explicado, é presidido pelo juiz Gláucio Roberto Brittes", diz a nota, assinada pelo procurador-geral de Justiça de São Paulo, Fernando Grella Vieira.

A reportagem do programa "Repórter Record" também criticou a TV Globo e mostrou uma entrevista com o bispo Edir Macedo. Cerca de 15 minutos depois, a Globo exibiu no 'Fantástico' reportagem na qual fiéis dizem ter sido enganados pela Igreja Universal do Reino de Deus.

Edir Macedo se defendeu das acusações durante a reportagem. "Antes eles tinham medo que eu fosse candidato à Presidência da República e hoje eles têm medo que a Record se posicione em primeiro lugar", disse o fundador da Universal e dono da Rede Record.

Já na Globo, a reportagem, realizada por Cesar Tralli, mostrou ex-fiéis da Universal e propriedades de luxo que seriam de integrantes da igreja.

Universal pede para fiel tirar Globo da TV, diz "Ooops!"

A "guerra" entre a Igreja Universal do Reino de Deus e a Rede Globo ganha mais um capítulo. Pastores e obreiros da Universal começaram a persuadir os fiéis a "dessintonizarem" a Rede Globo de suas TVs, sejam abertas ou pagas, segundo informa a coluna "Ooops!", do UOL.

A ordem foi dada por pastores e, principalmente, obreiros, em duas unidades da igreja: em Santa Cecília, região central de São Paulo, e na Catedral da Fé, em Santo Amaro, relata a coluna.

O ibope da disputa Globo x Record teve pouca alteração, mas, segundo fiéis, essas duas igrejas estavam muito mais cheias neste fim de semana, apesar do sol e do calor.

A coluna teve acesso às duas igrejas e informa que o assunto do fim de semana foi a "TV do diabo" (Globo). Obreiros e fiéis repetiam que a Globo representa o mal que quer destruir a igreja, e que a única forma de impedir que essa "ameaça" entre na casa do fiel seria "tirar o mal da TV".

"Dá pra tirar esse mal de qualquer aparelho, e se você tem TV a cabo é mais fácil", explicava um obreiro aos fiéis, em meio a um culto em Santo Amaro, na manhã de domingo. "Quem tem TV a cabo ''e mais fácil, é só bloquear. É só bloquear!"

Evangélicos devem somar 50 milhões em dezembro



Em dezembro de 2009 os evangélicos devem somar 49,8 milhões no Brasil, 25,4% de um total de 196,5 milhões de brasileiros e brasileiras. A persistir essa curva de crescimento, em 2020 os evangélicos serão 100 milhões no país.
A projeção é do Ministério de Apoio com Informação (Mai), liderada pela matemática Eunice Stutz Zillner, 51 anos, membro da Igreja Presbiteriana Independente do Ipiranga, de São Paulo. O Mai foi criado por Eunice e seu marido, o engenheiro eletrônico Marcos Zillner, em 2003.

Com base em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Mai realiza projeções e análises, proporciona treinamentos e consultoria a igrejas. “Nosso desejo é que os números incomodem e gerem trabalho, evangelização”, declarou Eunice em entrevista para Andréa França. O Mai quer mostrar onde é necessário investir em evangelismo. “Não estou interessada em sensacionalismo, em apresentar dados chocantes, mas, sim, em ‘fotografar a situação’ e ‘revelar a foto’ mais nítida possível”, explicou a matemática.

Segundo o Censo de 2000, o Norte do Brasil, com 19,8%, era a região com maior presença evangélica, e, conforme as projeções do Mai, continuará com essa posição e terá 32% em dezembro de 2009, seguidas das regiões Centro Oeste, com 31%, Sul, com 19,8%, e Nordeste com 19,2%. Roraima é o Estado da federação que reúne o maior percentual de evangélicos (46,8%), com 226,3 mil, de um total de 483,6 mil habitantes, seguido do Amazonas, com 41,9%, Acre, com 39,9%, Rio de Janeiro, com 36,3%, Distrito Federal, com 35,9%, e Espírito Santo, com 35,2%.

Fonte: ALC
 
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